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Nada sobre nós sem nós
- Relatora da Nova Lei de Cotas, aprovada e sancionada
- Vice-líder da Bancada do PT na Câmara Federal
- Coordenadora da Frente Parlamentar Mista Antirracismo na Câmara dos Deputados
- Membro Titular da Comissão de Educação da Câmara Federal
- Presidente da subcomissão permanente de educação inclusiva e ações afirmativas
- Coordenadora do Grupo de Trabalho em Defesa do Cerrado
Dandara Tonantzin é a mais jovem negra deputada federal (PT/MG). Faz parte da nova geração de lideranças políticas que ocupa a Câmara Federal em uma legislatura com a maior diversidade de raça e gênero da história. Cotista tanto na graduação quanto no mestrado, é formada em pedagogia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e mestra em educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É militante do movimento negro e tem uma trajetória como ativista social ligada à luta em defesa das mulheres, do povo que vive nas periferias e da comunidade LGBTQIA+.
O MANDATO ESTÁ PRESENTE NAS REGIÕES DE MINAS!
Quer participar mais ativamente das lutas do mandato? Entre em contato com nossos articuladores regionais.
Revisão da
Lei de Cotas
Pela continuidade e ampliação da Lei de Cotas com garantia de assistência estudantil para os estudantes cotistas. Fortalecimento dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas e das comissões de heteroidentificação para combater a afro conveniência.
Revogação do
Novo Ensino Médio
Revogar o novo ensino médio e construir um modelo mais democrático, inclusivo e integrado, como hoje é o formato dos Institutos Federais. É preciso combater a terceirização de partes da formação escolar e defender a profissão docente.
Reforma
Tributária Popular
O Brasil precisa de uma revolução tributária, que desonere quem mais paga imposto sobre o consumo de bens e serviços e a renda no país. É preciso construir uma proposta sob a perspectiva da população negra e das mulheres para enfrentar as desigualdades sociais.
Defesa dos direitos
das mulheres
Enfrentar o feminicídio e defender a vida e os direitos das mulheres. Precisamos criar uma rede nacional de acolhimento e apoio às mulheres vítimas de violência doméstica, universalizar o direito à creche de qualidade e criminalizar a misoginia.
Território
Sagrado
Enfrentar o racismo religioso e criar mecanismos contra a intolerância religiosa, para assegurar o direito à liberdade de culto prevista na Constituição e na Lei do Estatuto da Igualdade Racial e a segurança dos terreiros e religiões de matriz africana.